Vacinação: crianças são recebidas por personagens infantis

Pei Fon/ Secom Maceió

Dia de Vacinação no 2º Centro de Saúde Dr. Diógenes Jucá Fernandes.

O primeiro Dia D da campanha de vacinação da Pólio e Sarampo foi aberto no II Centro de Saúde, na Praça da Maravilha, neste sábado (08). Para distrair os pequenos, a Diretoria de Viglância Sanitária (DVS) e a equipe do Programa Nacional de Vacinação (PNI) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recepcionaram as crianças com os personagens infantis Cinderela e Tchutchucão. Após tomarem as vacinas, meninos e meninas ganharam um kit com pirulito, bombom e balas. Na unidade, a vacinação acontece até 17 horas.

A Cinderela foi a auxiliar de enfermagem Mairize Melo Medeiros e o Tchutchucão, Erivaldo Manoel do Nascimento, esposo dela. As crianças que chegaram se encantaram com os personagens, tiraram fotos, dançaram e se divertiram, antes de entrar na sala de vacinação.

“Essa é uma forma de deixar as crianças mais à vontade , diminuir a ansiedade e se divertir”, destaca a coordenadora do PNI da SMS, Eunice Rachel Amorim.

A secretária municipal de Saúde Sylvana Medeiros fez um lembrete aos pais com filhos na faixa etária de seis meses a cinco anos para comparecer as unidades de saúde e também nos postos volantes da capital durante o período da campanha, que vai até o dia 28 de novembro. “A meta é vacinar 65 mil crianças. Os pais devem comparecer acompanhados com o cartão de vacina dos seus filhos e dessa forma evitar que suas crianças adoeçam”, destacou.

Eunice Rachel lembra que no dia 14 de novembro acontece um outro Dia D da mesma campanha para aqueles que deixaram de levar seus filhos a uma unidade de vacinação.

Os postos volantes estão nos Shoppings Maceió, HiperBompreço Gruta e nos Supermercados G Barbosa e Unicompra e SuperGiro. Mas, nem todos esses locais estarão funcionando nos 15 dias da campanha. Para mais informações, os pais podem ligar para o 3315–5236.

O Brasil erradicou a pólio há 25 anos. Já o sarampo também teve a transmissão interna erradicada em 2000, no entanto, há registro de “casos importados” no país. O maior número desses casos aconteceu entre o 2013 e este ano, quando houve 224 notificações em Pernambuco e 451 no Ceará.

Como ainda não há mais de um ano desde que se iniciou o registro dos casos, o país ainda não tem uma transmissão sustentada, segundo critérios internacionais.