Entre todas as informações da semana, a que mais repercutiu nos bate-papos, mídias sociais e na imprensa foi, sem dúvida, um vídeo gravado no Hospital Geral do Estado, por um grupo de amigos no qual um deles satirizava a sua profissão, a enfermagem. A brincadeira, gravada e publicada no grupo do Whatsapp ‘caiu’ na grande rede. O resultado da brincadeira foi uma polêmica que envolveu sindicato, direção do HGE, estudantes de enfermagem e culminou com a demissão de dois profissionais e um procedimento administrativo contra outro.
O caso, não foi o primeiro a mobilizar opiniões no Estado. Em novembro do ano passado, durante aula do Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), no pátio da Academia de Polícia, um momento de descontração causou nova polêmica. O oficial iniciou uma dança e foi seguido pelos novatos. O caso acabou na Corregedoria da Polícia Militar, que instaurou sindicância para investigar o caso.
Também em 2013, o vídeo de um bancário tirando a roupa em plena festa de formatura do curso de Ondontologia ‘ganhou’ as redes sociais. O bancário afirmou, à época, ter sido drogado e foi tema de debate durante semanas.
Os casos são exemplos da inegável capacidade do ser humano de ser juiz e executor da moral alheia. Por isso, o Alagoas 24 horas decidiu perguntar a você, internauta, quando uma brincadeira deixa de ser uma simples piada e passa a ser motivo de execração pública?
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