Moradores encontram objeto não identificado em vila de Salinas, PA

Visita técnica deve analisar e identificar o que seria este objeto.

Tarso Sarraf/ O LiberalObjeto apareceu em uma área ribeirinha de Salinas.

Objeto apareceu em uma área ribeirinha de Salinas.

Moradores da Vila de Macapazinho, no município de Salinópolis, no nordeste do Pará, encontraram um objeto não identificado na última sexta-feira (25). O Corpo de Bombeiros da cidade foi acionado na última segunda-feira (28) e compareceu até o local, uma área de mata, e confirmou que se trata de uma peça de metal de aproximadamente um metro e meio de largura.

“É um objeto não identificado de mais ou menos um metro e meio. Tem um equipamento eletrônico todo escrito em inglês. Não sabemos se é um pedaço de satélite, ninguém sabe o que é. A gente acionou a inteligência da Segup (Secretaria de Segurança Pública) e está aguardando a visita técnica para analisar o objeto”, afirmou o Major Góes, comandante do quartel de Salinas.

Nos destroços está escrito que a carcaça pertenceria à Agência Espacial Britânica, mas a informação não foi oficialmente confirmada.

A autônoma Marilena Silva, 31 anos, moradora de Salinas, foi até o local conferir o objeto não identificado. "A peça foi encontrada por um pescador. No domingo de manhã fui até lá e fiz umas fotos, parece um pedaço de avião ou foguete", conta Marilena.

O sítio onde o material foi encontrado fica a 175 quilômetros do centro de Salinópolis.“Quem achou mesmo foi o meu vizinho, que mora ao lado do terreno. Ele foi pescar em um braço de rio e o anzol engatou na estrutura. Ele achou na sexta-feira (25) e foram cerca de sete homens para tirar ele de dentro do rio e deixar na beira. É bem grande, mais ou menos do tamanho de um carro”, afirma Gilson dos Santos, dono do terreno.

“Nós comunicamos a rádio local e uma emissora de TV, mas ninguém se incomodou, nem Polícia Militar nem os Bombeiros, acharam que fosse mentira”, conta ainda Gilson. “Ontem (28) que a PM e os Bombeiros foram lá e isolaram a peça. Como é uma peça grande e tem muito abelhudo, puxaram mais para cima e amarram para a maré não levar”, relata o dono do terreno.

Fonte: G1

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