Luxemburgo está desempregado desde novembro, quando o Fluminense o demitiu

Luxemburgo está desempregado desde novembro, quando o Fluminense o demitiu

ReproduçãoLuxemburgo está desempregado desde novembro, quando o Fluminense o demitiu

Luxemburgo está desempregado desde novembro, quando o Fluminense o demitiu

O Palmeiras demitiu Gilson Kleina por volta de 13h30 de ontem. Porém, a saída do treinador já estava desenhada antes mesmo da derrota por 2 a 1 para o Sampaio Corrêa, em São Luís, na noite de quarta-feira, pela Copa do Brasil.

Tanto é que José Carlos Brunoro passou a manhã de terça-feira reunido com Vanderlei Luxemburgo no escritório da Doyen Sports, no bairro dos Jardins. Brunoro nega o encontro, mas uma fonte do Blog jura ter visto ele, Luxemburgo e o agente Renato Duprat conversarem.

Foi por causa do bate-papo com Luxemburgo que Brunoro desistiu de embarcar com o time para o Maranhão na segunda-feira — ele tem o hábito de acompanhar o elenco em todas as viagens. Brunoro só embarcou para São Luís na própria quarta-feira, chegando ao hotel alviverde horas antes do confronto com o Sampaio Corrêa.

Sócio do treinador no extinto Instituto Vanderlei Luxemburgo, Brunoro tenta há meses convencer Paulo Nobre a contratar o comandante do vitorioso Palmeiras da era Parmalat. Juntos, Brunoro e Luxemburgo foram extremamente vitoriosos no próprio clube na década de 1990.

A queda de Gilson Kleina no Palmeiras começou a ser desenhada na quarta-feira da semana passada, durante reunião do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização), conforme o Blog publicou com exclusividade.

Horas depois da demissão de Kleina, um membro do COF revelou ao Blog que Paulo Nobre chegou a falar do nome de Luxemburgo no encontro de quarta passada. “Ele veio nos perguntar o que achávamos do Luxemburgo. Depois, admitiu que tentaria trazê-lo se o treinador se enquadrasse à realidade financeira do clube”, conta o cofista.

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