Judiciário faz nova entrega de armas ao Exército

Dicom/TJJudiciário faz nova entrega de armas ao Exército

Judiciário faz nova entrega de armas ao Exército

Cerca de 400 armas apreendidas em ações policiais e colocadas sob a custódia da Justiça para conclusões de processos foram entregues, nesta quarta-feira (20), pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador José Carlos Malta Marques, ao 59º Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército (BIMtz). O corregedor geral de Justiça, desembargador Alcides Gusmão da Silva, o magistrado auxiliar da Corregedoria, Antônio Emanuel Dória e o vice-presidente da Associação de Magistrados de Alagoas (Almagis), João Dirceu, também acompanharam a entrega.

O desembargador presidente José Carlos Malta destacou que essa medida comprova a preocupação da Justiça alagoana com a segurança pública. "Essa entrega carrega o simbolismo da integração entre o Poder Judiciário e os órgãos de segurança de todos os níveis, inclusive o federal, e o segundo ponto é a segurança que o Judiciário está dispensando às armas que foram objetos de crimes, após concluirmos todos os processos, encaminhamos ao Exército para destruição", falou.

O juiz auxiliar e responsável pela área penal da Corregedoria, Antônio Emanuel Dória, destacou que a ação faz parte de um programa delimitado lei do desarmamento e pela resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determina que nenhuma deve ficar em uma unidade Judiciária.

O magistrado explicou ainda como são os procedimentos realizados para a destruição do arsenal. “Quando as armas são apreendidas, o inquérito acompanha, ela é encaminhada para o estudo de criminalística, o laudo vai para o Poder Judiciário por meio do seu respectivo processo e após a instrução criminal decretado o perdimento da arma, ela vai para o Centro de Custódia de Armas e em dia previamente agendado com o Exército é entregue para serem destruídas”, explicou o magistrado.

De acordo com o comandante do BIMtz, coronel Carlos Feitosa, as armas poderão ser destruídas no próprio Batalhão ou encaminhadas para serem destruídas em Recife. “A partir desse recebimento, nós fazemos a conferência individual de cada arma, identificamos a numeração, comparamos com o documento que nos é fornecido e a partir daí catalogamos e vamos colocá-las para destruição”, falou.

Fonte: Dicom/TJ

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