Mouche quer revanche e sonha jogar no Brasil

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Por causa da lesão e da pouca idade na época, Pablo Mouche não entrou em campo nas duas partidas que decretaram a eliminação do Boca Juniors nas semifinais da Libertadores de 2008 diante do Fluminense. Mas o jovem atacante, hoje com 24 anos, já fazia parte do elenco profissional e sofreu com o revés do mesmo jeito. Quase quatro temporadas depois, quis o destino que o Tricolor novamente cruzasse o caminho do jogador. E o sentimento de revanche pela derrota, classificada como fruto do azar, não sai da cabeça do argentino para o confronto da próxima quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Bombonera.

Agora, porém, Mouche pode ter a oportunidade de fazer a diferença dentro de campo. Reserva da equipe do técnico Julio César Falcioni, o camisa 7 deve ficar com a vaga de Cvitanich, que foi substituído com um desconforto no músculo adutor da coxa esquerda ainda aos 32 minutos do primeiro tempo da vitória do Boca sobre o San Lorenzo por 2 a 0, fora de casa, no último domingo. Mouche não só entrou bem no jogo como marcou o gol que fechou o placar.

– Podemos ter a revanche agora (diante do Fluminense). Mas para isso temos de conseguir uma vitória em casa na quarta-feira. E só depois então pensar em seguir nosso caminho na Libertadores – resumiu o atacante em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM após a partida no El Nuevo Gasómetro, classificando ainda o duelo de 2008 como equilibrado.

– Eu estava machucado, mas me lembro que foi um confronto equilibrado. As duas equipes jogaram muito bem. Infelizmente tivemos azar, e o Fluminense acabou se classificando.

Do elenco atual do tricolor, Mouche pouco conhece. Na verdade, o argentino sabe que o ataque do clube das Laranjeiras conta com boas opções. Mas não lhe pergunte o nome de seus adversários da próxima quarta-feira…

– Não conheço nenhum pelo nome… Mas sei que o Fluminense é uma equipe joga um futebol muito bom, sempre atacando com vários bons jogadores. Vi a partida contra o Arsenal de Sarandí-ARG, e temos de tomar todos os cuidados suficientes. Sempre, no entanto, pensando também em atacar e fazer a nossa parte – analisou

Fonte: Globo.com

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