Servidores do Ifal realizam ato público no campus de Marechal Deodoro

Ascom SintietfalServidores do Ifal realizam ato público no campus de Marechal Deodoro

Servidores do Ifal realizam ato público no campus de Marechal Deodoro

A greve dos servidores e professores do Instituto Federal Tecnológico já teve início em pelo menos seis campi do instituto em Alagoas. Na manhã desta quarta-feira, dia 20, alunos, técnicos e professores do campus de Marechal Deodoro realizam um ato público, com saída da escola, para protestar contra a falta de negociação do governo federal com os servidores federais de Educação em todo o país.

De acordo com o professor Fabiano Duarte, do comando de greve em Marechal, foi formando um comando de greve nacional, reunindo entidades com Andes, Fasubra, além do Sintietifal, para exigir a reabertura das negociações. Na última semana, a presidente Dilma Roussef, assinalou com reajuste para a categoria apenas no final de 2013, provocando a revolta dos profissionais.

Nesta quinta, dia 21, está marcada a assembleia geral extraordinária onde deve ser decidida – ou não – a paralisação de todos os campi do Ifal no Estado. Apenas em Marechal, mais de 800 alunos serão prejudicados com a greve. Ainda segundo o comando de greve, já estão paralisadas as atividades em Murici, Palmeira dos Índios, Marechal Deodoro, Arapiraca, Penedo e Santana do Ipanema.

Além da passeata nas ruas de Marechal Deodoro, o Grêmio Estudantil Edson Luís do IFAL Campus Maceió realizará às 10h e às 16h assembleia com os estudantes sobre a greve, e o SINTIETFAL realizará assembleia de greve no Campus de Piranhas e Santana do Ipanema.

O SINASEFE, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, convocou os servidores dos Institutos Federais a entrarem em greve a partir do dia 13 de junho por reajuste, plano de carreira e condições de trabalho. Hoje 151 campi de 19 seções sindicais já estão paralisados. A greve também se soma aos servidores das Universidades Federais na luta por uma educação de qualidade e por 10% do PIB para a educação.

Fonte: Com assessoria

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