Vistoria constata irregularidades na base comunitária do Carminha

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Instalada em uma área onde foi registrado um esquartejamento e que posteriormente passou a ser considerada uma referência no Estado, o funcionamento da Base Comunitária da Polícia Militar no Conjunto Carminha foi posto em xeque pelos integrantes da Câmara de Monitoramento do Programa Brasil Mais Seguro. Uma vistoria realizada na manhã de hoje (21) encontrou desde falta de estrutura física, até falta de pessoal.

As vistorias são frequentes e se dão a partir de denúncias. De acordo com o juiz Maurílio Ferraz, que coordenou a visita de hoje, “constatamos que a não possui estrutura adequada ou pessoal suficiente”. Um relatório deverá ser elaborado por Ferraz e enviado ao Governo pedindo as soluções.

Os principais problemas encontrados dizem respeito à estrutura do prédio e o baixo efeito policial, com apenas quatro militares por turno. A inspeção contou com a presença de representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, líderes comunitários e judiciário. Atualmente, a base atende as comunidades de cinco residenciais no entorno do próprio Carminha.

Apesar do efetivo reduzido, o representante da Polícia Militar confirmou a eficiência do trabalho realizado pela corporação e destacou a redução nos índices de violência na região.

O magistrado também visitou a Associação de Moradores, que trabalha em parceria com a base. A associação, que é presidida por Jalon Lima realiza diversos trabalhos junto à comunidade e conta a ajuda de voluntários.

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