O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, entrega ao presidente da Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo, documento em que a OAB defende o a fastamento do deputado Eduardo Cunha da presidência da Casa

Antonio Cruz/ Agência BrasilO  presidente  do  Conselho  Federal   da  Ordem  dos  Advogados  do  Brasil,  Claudio  Lamachia,  entrega  ao presidente  da  Comissão  de  Ética  da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo, documento em que a OAB defende  o a fastamento  do deputado Eduardo Cunha da presidência da Casa

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, entrega ao
presidente da Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo, documento em que a OAB
defende o a fastamento do deputado Eduardo Cunha da presidência da Casa

Antonio Cruz/ Agência BrasilO  presidente  do  Conselho  Federal   da  Ordem  dos  Advogados  do  Brasil,  Claudio  Lamachia,  entrega  ao presidente  da  Comissão  de  Ética  da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo, documento em que a OAB defende  o a fastamento  do deputado Eduardo Cunha da presidência da Casa

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, entrega ao
presidente da Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo, documento em que a OAB
defende o a fastamento do deputado Eduardo Cunha da presidência da Casa

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, entregou hoje (16) ao presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PSD-BA),  documento pedindo afastamento imediato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Casa.

De acordo com a OAB, o objetivo é facilitar a investigação de denúncias contra Cunha no Conselho de Ética.

“A decisão foi tomada pelo Conselho Federal da OAB levando em da consideração todos os aspectos que nos chegaram com relação a esse procedimento [investigatório]. Apresentamos a nossa manifestação para que possamos ter o julgamento e apreciação desse tema [processo] de forma livre e que não haja manobra que possa ser tratada como alguma operação por parte de um que tem o poder porque está na presidência”, disse Lamachia.

Segundo Lamachia, o documento entregue ao conselho é uma apreciação administrativa, formal, jurídica da OAB, mas não é no campo judicial. “Estamos ofertando à Câmara uma manifestação dos 81 conselheiros da OAB e colocando nossa posição técnica. Entendemos que a permanência do presidente da Câmara neste momento fere inclusive o devido processo legal”, disse o advogado.

“Não fazemos nenhum juízo de valor no sentido de dizer que Cunha é, ou não, culpado. Estamos dizendo que a permanência dele no cargo interfere diretamente no devido processo legal”, explicou.

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