Avenida Fernandes Lima
A partir deste domingo, 28, voltaram a funcionar em toda Maceió os equipamentos de medição de velocidade conhecidos como ‘pardais’. Os equipamentos foram retirados – pessoalmente em ato público político – da capital em 2006 pelo ex-prefeito Cícero Almeida.
Esta primeira etapa, segundo a assessoria da SMTT, é uma fase de teste e os equipamentos serão instalados em pontos considerados críticos e com grande incidência de acidentes como as avenidas Menino Marcelo e Fernandes Lima.
Ainda de acordo com o órgão, neste primeiro momento serão dez pontos estratégicos:
LOCAL REFERÊNCIA TIPO Av. Durval de Goés Monteiro Entre a Carajás e a Ultragás FIXO (velocidade máxima 60 km/h)Av. Durval de Goés MonteiroEntre a Boa Terra e a M. Dias BrancoFIXO
(velocidade máxima 60 km/h)Av. Durval de Goés MonteiroMakro AtacadistaMISTO
(velocidade 60km/h, avanço de sinal vermelho e parada em faixa de pedestre)Av. Fernandes LimaCasa das Carnes – PalatoMISTO
(velocidade 60km/h, avanço de sinal vermelho e parada em faixa de pedestre)Av. Fernandes LimaCruzamento com a Av. RotaryMISTO
(velocidade 60km/h, avanço de sinal vermelho e parada em faixa de pedestre)Av. Fernandes LimaPróximo ao Hiper Bompreço da Gruta(velocidade 60km/h, avanço de sinal vermelho e parada em faixa de pedestre)Av. Menino MarceloPróximo ao Conj. Residencial Tabuleiro do MartinsFIXO
(velocidade máxima 60km/h)Av. Menino MarceloPróximo ao AnimaKidsFIXO
(velocidade máxima 60km/h)Av. Gov. Afrânio LagesEm frente à Serraria FalcãoFIXO
(velocidade máxima 60km/h)Av. Álvaro OtacílioCruzamento com a Rua Mário de GusmãoMISTO
(velocidade 60km/h, avanço de sinal vermelho e parada em faixa de pedestre)
Polêmica dos ‘pardais’
A polêmica dos ‘pardais’ teria começado ainda no início da gestão de Cícero Almeida a frente do poder executivo municipal.
Em entrevista ao Alagoas24horas em março de 2006, Almeida alegou que “enquanto eu for prefeito desta cidade, Maceió não terá radar, pardal ou qualquer fábrica de multa”, confira a matéria no link.
Na ocasião, Almeida ainda teria alegado que teria uma fiscalização de trânsito mais eficiente e que “a fábrica de multas faliu e eu não tenho interesse em recuperá-la”.
