Polícia registra duplo homicídio na região do Trapiche; corpos estavam em carro

Cortesia/InternautaVítimas foram executadas com tiros na cabeça.

Vítimas foram executadas com tiros na cabeça.

A Polícia Civil de Alagoas deve instaurar inquérito para investigar um duplo homicídio ocorrido na noite desta terça-feira (12), no bairro da Ponta Grossa, próximo à Unidade de Pronto-Atendimento do Trapiche onde dois corpos foram encontrados com perfurações de arma de fogo.

Segundo informações repassadas pela polícia, os corpos são Wagner Mendonça Coelho, morto com quatro tiros na cabeça, e de Jurandir Alves de Queiroz Júnior, de 32 anos, assassinado com três tiros na cabeça.

Contra Jurandir pesa uma condenação por tráfico de drogas. Ele teria sido flagrado na companhia da namorada por militares do posto policial de Guaxuma transportando 515g de maconha, 197 comprimidos de ecstasy e 102g de cocaína. A droga teria sido comprada em Recife e seria revendida. À época, Jurandir afirmou que pretendia vender a droga para pagar uma dívida e voltar à faculdade. Ele afirmou, ainda, que a namorada não sabia de nada. As informações constam da página eletrônica do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Uma das vítimas foi executada ainda dentro no interior de um Santana de cor verde e placa MVC-7678 que estava estacionado na Rua São Luís, na Ponta Grossa. O outro homem teria tentado correr, mas foi alvejado na saída do automóvel.

As vítimas residiam nos bairros do Pinheiro e Farol, respectivamente, e a polícia deve investigar se ambos tinham envolvimento com o tráfico de drogas ou outros ilícitos, embora nenhuma linha de investigação deve ser descartada pela polícia judiciária.

Além da PC, foram acionados peritos do Instituto de Criminalística e funcionários do Instituto Médico Legal Estácio de Lima.

Atentado
Ainda ontem, um homem identificado como Eduardo Messias da Silva, de 31 anos, foi alvejado com dois tiros no abdome quando caminhava pela Rua Cleto Marques Luz, no bairro da Levada. Silva foi socorrido com vida por populares até o Hospital Geral do Estado (HGE).

Até a publicação desta matéria não há informações oficiais sobre seu estado de saúde ou a confirmação de prisão de suspeitos dos crimes mencionados.

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