A história se repete

Quem não se lembra da época em que o governo estimulou o brasileiro a trocar o carro movido à gasolina pelo que utilizasse o álcool como combustível? Num primeiro momento, os veículos não possuíam rendimento satisfatório.
Com o passar do tempo, verificou-se que a vantagem financeira já não existia, porque o preço do álcool passou a acompanhar e até a superar os reajustes da gasolina.
Até que os automóveis flex tornaram-se a principal prova de que não há segurança em qualquer dos dois combustíveis.
Agora, nós estamos vivendo de novo um engodo, tornando o consumidor vítima de propaganda enganosa do governo.
Depois de todo aparato publicitário em torno do gás, descobre-se que a crise é séria, já dura quase um ano e motivou correspondências entre a Petrobrás, Ministérios e a Presidência da República.
Mais sério ainda: Lula, pai da América, mandou diminuir a importação de gás da Bolívia, para que este país pudesse exportá-lo para os argentinos.
A história do gás repete a história do álcool. Este não é realmente um país sério.