Usuário Legado
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No seu dia, os professores, cobrando do estado o cumprimento de acordos – como reajustes para os sem nível superior e os administrativos, além da volta dos benefícios retirados pelo governo, como adicional noturno, por exemplo -, se viram obrigados a dar explicações sobre duas notícias divulgadas nesta segunda-feira.
A primeira delas, com publicação na edição da Folha de São Paulo, dá conta de que o professor com nível superior em Alagoas recebe o quarto maior salário do país, bem superior, por exemplo, a São Paulo, apenas o oitavo entre os estados. A segunda, revelada pelo próprio governo alagoano de que há profissionais acumulando funções aqui e em outro estado.
No primeiro caso, o Sinteal explicou que isto só será consolidado em maio do próximo ano, quando será complementada a isonomia parcelada conquistada pelos professores, ao contrário das outras categorias profissionais que haviam sido contempladas anteriormente e sem divisão de percentuais.
Em relação ao segundo, o acúmulo é permitido pela legislação, desde que limitada a carga e sem coincidência de horários, o que acontece também com médicos que trabalham em dois estados. Este esclarecimento também foi feito pelo Sinteal.
Mas, para quem sempre está na ofensiva, sair para se defender não é algo muito comum.
Para completar, falta dizer que o Acre é o Estado que paga melhor ao professor com curso superior.