Luis Vilar
Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.
O jornal Diário Catarinense traz uma matéria interessante, publicada no último domingo, dia 07, sobre o prefeito de Florianópolis, Dário Elias Berger (PMDB). O que isto tem a ver com Alagoas? Bem, o prefeito Dário Elias pode ficar sem mandato por conta de um entendimento da Procuradoria Regional Eleitoral, em Alagoas, que foi respaldado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Trata-se do combate – ocorrido no último pleito eleitoral – contra os prefeitos “itinerantes”, que tentavam mudar o domicílio eleitoral – de um município alagoano para o outro – na tentativa de se perpetuarem no poder. Os prefeitos “itinerantes” da Terra dos Marechais foram tirados de “circulação” pela Justiça. Agora, o entendimento serve de base para se barrar os “forasteiros” pelo resto do país.
Entre eles, está Dário Elias Berger. O prefeito de Florianópolis terá “dor de cabeça”, com direito a sururu e tapioca. Berger agora é apontado por infringir as normas constitucionais ao concorrer ao quarto mandato consecutivo, feito que faz inveja aos itinerantes alagoanos. Antes de eleito em Florianópolis – conforme o Diário Catarinense – o prefeito administrou a cidade de São José (SC) por dois mandatos consecutivos.
A ação contra Dário Elias Berger foi movida pela coligação adversária, que encontrou respaldo no ocorrido em Alagoas. Os adversários do peemedebista estudaram os casos dos prefeitos da Terra dos Marechais e tentam tirar Berger da administração municipal. A expectativa é que o Tribunal daquele Estado julgue o prefeito de Florianópolis até o final do mês. Alagoas fez escola, neste caso!