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Pop Boy

Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.

Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.

ANTI de Rihanna é mais do mesmo

Rihanna-Anti-1Ontem (28) o mundo conheceu o tão esperado “ANTI” de Rihanna. Após uma enorme expectativa e divulgação, ouvi o novo álbum da cantora (e os fãs que me desculpem), ouvi mais do mesmo. A tão esperada revolução, não aconteceu.

O novo trabalho da cantora segue uma tendência apresentada nos últimos singles, “Bitch Better Have My Money”  e “FourFiveSeconds”. Rihanna vive uma fase de “mensagens em forma de canções”. E se você tem saudade dos hits dançantes e baladinhas românticas, vai ficar esperando num próximo cd, que sabe lá Deus quando vai acontecer.

Parece até que estou criticando ou dizendo que “ANTI” não possui qualidade. Pelo contrário, ele traz a proposta apresentada desde da sua primeira divulgação. Rihanna se viu livre para produzir e escrever um álbum do jeito que sempre quis.

Não imagino, uma turnê com telões, coreografias ou diversas trocas de roupas, porque as canções falam por si. Basta saber se os fãs irão gostar dessa fase da cantora, agora por completo.

Ouvindo “ANTI” já elegia minhas canções favoritas: “James Joint”, “Work”, “Never Ending”, “Love On The Brain” e “Close To You”.

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