Blog

Blog do Valderi

Valderi Melo

Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.

Apoio do PSD a Biu de Lira ainda não é definitivo, disse ministro Afif em Maceió

Filiado ao PSD, Afif disse em Maceió que apoio do partido na eleição estadual será definido pela Executiva nacional
Filiado ao PSD, Afif disse em Maceió que apoio do partido na eleição estadual será definido pela Executiva nacional

De passagem por Maceió nesta sexta, 30, para participar da reunião do Fórum Estadual das Micro e Empresas de Pequeno Porte, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, afirmou que a decisão final sobre o apoio do PSD – partido ao qual é filiado – nas eleições de Alagoas, caberá a Executiva nacional, liderada pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Afif – também vice-governador licenciado do estado de São Paulo – disse que nos estados onde o partido não terá candidaturas majoritárias, ‘toda e qualquer decisão é levada para a Executiva nacional decidir’. “Aqui em Alagoas existem duas propostas de coligação e elas serão resolvidas pelo presidente do nosso partido”, afirmou o ministro, logo após o encerramento do fórum que debateu menos burocracia para as MPEs.

A afirmação do ministro deixa claro que o anunciado apoio do PSD a pré-candidatura do senador Benedito de Lira (PP), feito pelo deputado federal João Lyra, presidente da legenda em Alagoas, ainda não é definitivo e que poderá haver uma mudança de rumo, já que a tendência do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, é apoiar o deputado federal Renan Filho, pré-candidato do PMDB ao governo alagoano.

Limpeza geral

O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) fez uma limpeza geral na equipe de governo e botou para fora todos os aliados que se recusaram a prestar apoio ao seu pré-candidato ao governo, o procurador de Justiça e ex-secretário de Defesa Social, Eduardo Tavares. De uma canetada só, Teotonio ‘expurgou’ de seu governo os indicados para secretarias pelo senador Benedito de Lira (PP), deputado federal Maurício Quintella (PR) e dos partidos PSB e PPS.

Limpeza geral-2

Uma das razões que levaram Téo a agir dessa forma foi uma nota de repúdio divulgada pelos partidos que apoiam a pré-candidatura de Biu de Lira que acusava o governo de fazer pressão em troca de apoio político a Eduardo Tavares, além de atacar o chefe do Gabinete Civil, Álvaro Machado. Como os partidos diziam na nota que abriam mão dos cargos que possuíam no governo, Téo Vilela não se fez de rogado e colocou todos os antigos aliados para fora.

Veja Mais

Deixe um comentário