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Uma interessante contribuição da Assembleia Legislativa, em tempos de aguerrida preocupação contra a insegurança pública, seria um pedido, ao Ministério da Justiça, de reforço na quantidade de agentes que trabalham na sede da Polícia Federal. Viria bem a calhar ao superintendente Amaro Vieira, que sequer pode iniciar algumas investigações, por falta de pessoal.
É grande o volume de trabalho: são ações envolvendo as 102 prefeituras no Estado. Para cada uma delas, diz quem circula pelos corredores da PF, teria que ser feita uma operação específica, varrendo os cofres públicos em busca dos velhos fraudadores. E na maioria destas ações- maioria mesmo- os prefeitos aparecem como os principais envolvidos em desvios. Enredo conhecido e uma prática habitual.
Claro que este documento, de pedido de reforço, não depende exclusivamente da Assembleia: poderia ser da OAB, Ministério Público Estadual ou até mesmo de entidades da sociedade civil organizada e encaminhado ao Ministério da Justiça. Mas, na Casa de Tavares Bastos, onde os deputados são conhecidos não exatamente por suas prendas, haveria a certeza de que é tarefa número um sim em Alagoas o combate a corrupção, mesmo que ela envolva qualquer um. Até os companheiros de mandato.

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