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De outubro a dezembro deste ano, a Assembleia Legislativa mais o Tribunal de Contas vão receber R$ 42,3 milhões para gastar livremente. Bem, os dois têm as obrigações salariais mas o valor só perde para o Fundeb (R$ 75,7 milhões). Essa é a programação financeira do Estado no quatro trimestre deste ano. A receita total para este período é de R$ 1,1 bilhão; os desembolsos: R$ 1,17 bilhão.
Na lista de gastos do Governo, especial atenção para os combustíveis: R$ 3,6 milhões; de água e esgoto: R$ 1,5 milhões.
A dívida do Estado com a União, a ser paga em 500 anos, vai consumir, nos três últimos meses deste ano, R$ 151,5 milhões ou dois Fundebs, no mesmo período comparado, ou três assembléias e tribunais de contas, se valer a pena o parâmetro.
As despesas com pessoal em Alagoas será de R$ 596,5 milhões.

À BEIRA DA FALÊNCIA

Retrato da penúria nas prefeituras de Alagoas. Em Coruripe, a construção de rede de esgotos, saneamento e drenagem em dois conjuntos habitacionais vai custar R$ 875.755,07; em aquisição de alimentos para escolas, R$ 45.561,00, da empresa JAM Distribuidora; mais R$ 276.808,56, comprados da Distribuidora de Alimentos Litoral Ltda.
Em Jequiá da Praia, à mesma JAM Distribuidora, serão comprados R$ 125.107,1 em "aquisição de materiais permanentes".
Na mesma Jequiá, mais R$ 179.732 em "aquisição de materiais permanentes". E R$ 351.414,6 em alimentos.

A CRISE É FESTA

Também em ritmo de falência com a crise, em Paripueira, o retrato do que devora os cofres públicos são os R$ 26 mil para a "contratação de valores artísticos" para festa de emancipação da cidade. E sem licitação.
Também sem licitação está a festa de emancipação na Barra de Santo Antônio: R$ 16 mil. Porque a crise não tem só lágrimas.

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