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Barbas de molho

Conhecida sigla de aluguel, o PMN volta a reforçar a urgente- e necessária- reforma política tão reclamada em todos os corredores do Congresso Nacional- mas nunca tocada, de verdade, por um grupo ou partido políticos.
Desta vez, é a filha do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN/DF)- flagrada recebendo dinheiro ilegal- a mais nova personagem do partido, que já soltou uma nota na defesa do crime: “Jaqueline é uma pessoa de boa índole e fácil trato, filha zelosa, mãe dedicada, esposa amantíssima”.
Em 2007, no estouro da operação Taturana, era notória a participação da bancada do PMN no desvio de R$ 300 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa. Eram cinco dos dez deputados.
Assim como é notório que o partido é comandado em Alagoas pelo ex-deputado federal Francisco Tenório, que está preso por formar um consórcio com os ex-parlamentares Cícero Ferro e João Beltrão (passaram pelo PMN, quando estavam na Casa de Tavares Bastos) para matar o ex-cabo da PM Gonçalves.
Tenório- ele mesmo- respondendo pelo desvio na Assembleia.
Como é notório também que a bancada do PMN se desfez na Assembleia para caiar de ética nossa política local, como caiada está hoje a condição da Casa de Tavares Bastos- gastando dinheiro sem licitação e com despesas fracionadas, nas barbas do Ministério Público Estadual.
E o que valeu para o PMN na época de Jaqueline e dos deputados alagoanos? O obsequioso silêncio, uma forma de ignorar o que nem os documentos da PF nem as câmeras ou gravadores da era ‘Jaque’ Roriz têm mais dúvidas em mostrar.

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