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Há um cenário traçado pelo novo presidente estadual do Partido dos TRabalhadores (PT), Joaquim Brito, eleito ontem para a direção do partido com mais de 60% dos votos. Brito disse ao blog que o partido terá uma “obsessão”, como chamou: eleger a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rouseff, ao Palácio do Planalto. Fala em uma eleição difícil ano que vem, já que será a primeira, desde a redemocratização, que Lula não vai concorrer à presidência da República.
Depois, virá a composição da bancada federal; em seguida, “terceiro lugar”, bancada estadual.
Mas, foi sobre os senadores Renan Calheiros (PMDB) e Fernando Collor (PTB) que o blog questionou mais. Disse ele que o PT alagoano seguirá o arco de alianças nacional, incluindo PMDB e PTB, sem dissidência ou rebelião local. O PT vai escolher sua posição política em março de 2010.
“Lula não toma decisão sem que o partido seja consultado. As pessoas dizem que ele atropela, não é verdade”, disse Brito.
E Collor e Renan? “Não farei juízo de valor individual. Agora, não se faz aliança com a pessoa física, mas com o partido. Vamos defender que o PT faça alianças seguindo a tendência nacional”. Enfatizou: “sem autoritarismo”.
Seguiu: “O partido não tem interesse de fazer quebra de braço com a aliança nacional”. Defendeu uma discussão profunda do quadro eleitoral. Também defendeu a candidatura do delegado da Polícia Federal, José Pinto de Luna, ao Senado: “Luna é o nosso candidato ao Senado, tem a nossa concordância e deve mobilizar o partido como um todo”.
E qual o nó do PT alagoano? “Formação política. Vamos dar prioridade ao processo de formação política. O partido estará presente em todos os cantos do Estado”.