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Procurador Geral de Justiça, Eduardo Tavares

Procurador Geral de Justiça, Eduardo Tavares

O chefe do Ministério Público de Alagoas, Eduardo Tavares, disse que vai esperar o resultado das investigações do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas para denunciar o prefeito de Satuba, Cícero Ferreira, o Titor (PC do B) pela morte do vice, Célio Gomes de Oliveira, o Célio Barateiro. “Apenas espero o encaminhamento das provas e o fim das investigações. Ele vai ser denunciado, não há dúvidas”, contou. O Gecoc adiantou que Titor é sim o responsável pelo crime e o empresário Sérgio Murillo Acioly, o Sérgio do Ovo, um dos autores da trama.
Na próxima semana, o MP programou um ato em Satuba em apoio aos promotores Cyro Blater e Martha Bueno. Ambos foram ameaçados de morte porque investigam crimes na cidade. Os dois- além do juiz Sandro Augusto- disse Tavares ao blog- receberam proteção policial. Um integrante da família Acioly foi preso, na semana passada, com uma arma sem registro, próximo ao fórum de Satuba. Houve pressão de integrantes da Polícia Civil da cidade para libertar o preso (Pressões que não partiram do delegado geral, Marcílio Barenco).
Eduardo Tavares falou das ameaças: "Não temos medo. Estamos unidos".

Crimes ambientais

O promotor Alberto Fonseca instaurou 18 processos, só este ano, por crimes ambientais. Chama a atenção que a metade deles se refere à poluição sonora. Templos evangélicos e bares não respeitam o limite de decibéis e incomodam a vizinhança.
Mas, há casos ainda de irregularidades no saneamento básico. São os esgotos correndo a céu aberto. E nada de procurar a Prefeitura. A população corre para o Ministério Público.

O eterno problema

Um dos procedimentos do promotor do Meio Ambiente é contra os alagamentos na rua Miguel Palmeira, pop star em tempos de campanha eleitoral. Fonseca identificou que existe uma cratera no final da rua, que ameaça "engolir" as casas, caso semelhante ao de uma outra cratera, no Benedito Bentes, fechada só depois de protestos da população. Nos despachos do promotor, solicitou-se prazo de 30 dias para a Prefeitura acabar com o problema.

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