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Collor e PTB reagem indignados denúncias do doleiro Alberto Yousseff

NOTA
O senador Fernando Collor e o Partido Trabalhista Brasileiro, reagiram com indignação a matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo sobre denúncias feitas pelo doleiro Alberto Yousseff, de que teria recebido 3 milhões de reais oriundos da BR Distribuidora.
Segundo Collor, isso não passa de ilações e generalidades da fala do criminoso, cujos depoimentos são tomados em circunstâncias que beiram a tortura de um notório contraventor da lei, agravados por suas condições físicas e psicológicas.
Já o PTB regional de Alagoas reage da mesma maneira e, numa longa nota que abaixo transcrevemos, inclusive do senador Fernando Collor, diz que tudo isso não passa de declarações de um notório criminoso.

´´É com indignação e veemência que rechaço o teor da matéria veiculada na edição de hoje (24/02/15), no jornal Folha de São Paulo, sobre suposto pagamento de valores em meu nome oriundos do esquema criminoso do doleiro Alberto Youssef na Petrobras.
As referidas informações padecem de absoluta falta de veracidade e credibilidade, ainda mais quando recolhidas e vazadas de depoimentos tomados em circunstâncias que beiram a tortura de um notório contraventor da lei, agravados por suas condições físicas e psicológicas. O próprio conteúdo da matéria restringe-se a ilações e generalidades da fala do criminoso, sem apresentar qualquer vinculação de meu envolvimento.
Reafirmo que não conheço Alberto Youssef e jamais mantive com ele qualquer tipo de relação pessoal, política ou empresarial.´´

Brasília, 24 de fevereiro de 2015.

Fernando Collor

´´O Diretório Regional do Partido Trabalhista Brasileiro-PTB, com indignação, reage a mais uma tentativa de associar o nome do nosso companheiro, o senador Fernando Collor, a tal Operação Lava Jato. Reverberam-se agora trechos pinçados de depoimento efetuado por um cri-minoso confesso, já encurralado em sua própria teia de contravenções, para também tentar atin-gir a nossa agremiação partidária. Ao repelir o conteúdo jornalístico veiculado pela Folha, os diri-gentes petebistas rechaçam a insistente busca de inseri-lo como beneficiário de recursos advindos da fraude e da corrupção, por mais estas razões que seguem:

1- O senador nunca possuiu qualquer relação de ordem pessoal, política ou empre-sarial com o doleiro-delator;
2- Tão logo apareceu a estranha história de supostos depósitos atribuídos ao contra-ventor em conta pessoal do senador – de forma fracionada, acrescente-se, de modo a ocultar a origem dos depositantes -, o senador exigiu formalmente escla-recimentos das autoridades, em pronunciamento efetuado na tribuna do Senado;
3- Após a cobrança da verdade, permanece até hoje a inexistência de qualquer fato real, concreto, que o vincule à Operação Lava Jato;
4- Ainda sobre os tais depósitos, tão reverberados no curso da última campanha e-leitoral, o PTB mantém a suspeição de orquestração sórdida contra o senador, que aguarda esclarecimentos da própria investigação já instaurada no âmbito do STF;
5- É de conhecimento público a histórica trajetória da família Collor, que herdou um dos complexos empresariais mais bem sucedidos em seu segmento no Brasil, o que só eleva a nuvem de suspeição contra essa sucessiva associação de seu nome ao esquema promíscuo investigado;
6- O PTB alerta: foi por conta de um turbilhão de denúncias falsas que o povo foi le-vado a condenar o então presidente da República, perseguido e cassado politica-mente. E o que aconteceu posteriormente? A mais alta Corte de Justiça, o STF, o inocentou em dois julgamentos.
7- O PTB reafirma a sua confiança no senador Collor, líder de um bloco partidário no Senado Federal e cuja atuação parlamentar é reconhecida até pelo Diap, que o e-legeu como um dos senadores mais influentes do Congresso Nacional´´.

Maceió, Alagoas, 24 de fevereiro de 2015.

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