Usuário Legado
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Reunidos em Brasília, representantes dos prefeitos alagoanos discutem formas e alternativas para combater a crise financeira mundial, ou melhor, o impacto disso nas finanças públicas.
Pelos números, carregados debaixo do braço pelo presidente da Associação dos Municípios (AMA), Luciano Barbosa, e também prefeito de Arapiraca, a crise já devorou R$ 18 milhões dos cofres dos municípios. Isso representa um corte de 8% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que deveria amenizarn as desigualdades regionais. Mas, com a crise, parece que o discurso vira pé de página.
Na projeção de Barbosa, os cinco primeiros meses do ano são os melhores, nos repasses do FPM. De junho a outubro, são os piores. Claro, isso antes da crise.
Com tantos prognósticos pouco animadores, há prefeitos discutindo o impacto disso em 2010. E como candidatos a alguma coisa. É o caso do prefeito de Arapiraca, uma das peças do xadrez nas composições políticas. "Temos que sobreviver primeiro a 2009 para pensar em 2010. Mas, se houve queda na popularidade do presidente Lula, isso mostra que a política e a economia andam juntas". E qual a sua posição em 2010? "Ainda é cedo", respondeu.