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Paulo Chancey Jr.

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No balanço do hit baiano, “rebolation” os clubes espalhados por todo Brasil ressuscitaram uma alegria dentro de campo que é antiga, mas, que estava bem apagada, dando lugar as comemorações individuais e o puro marketing pessoal.

Lembro da dancinha famosa do camaronês Roger Milla, que fez um swing diferente junto ao mastro da bandeirinha, em uma das partidas de sua seleção na copa do mundo de 1990. Lembro-me também, das dancinhas do ex-atacante da seleção brasileira e do São Paulo, Careca. Mais recentemente lembramos das sambadinhas de Ronaldinho Gaúcho, que leva sempre o seu gosto musical pelo samba-pagode para dentro dos campos, nos momentos de comemoração. As comemorações coletivas estavam um pouco esquecidas aqui no Brasil, porém, um certo time do Santos, cheio de moleques, comandados pelo não tão garoto Robinho e seus discípulos Neymar, André, Madson e cia, começou a alegrar os gramados a cada gol marcado. Como o Santos tem feito muitos gols, o número de comemorações é igual.

Seguindo o ritmo do peixe, muitas equipes vem no embalo. No clássico entre Santos e Palmeiras, que foi vencido pelo verdão por 4 a 3, a cada gol marcado era uma disputa para ver quem dançava mais, e o Palmeiras levou a melhor, além de mostrar ao público o tal do “Armeration”, que nada mais é, uma dança bizarra do lateral Pablo Armero. Apareceu também o “Obination”, em referência a Obina, que vem marcando muitos gols pelo Atlético-MG. E essa moda não deve parar por aí. Muita gente acha a maior bobagem, mas, o futebol é alegria, é futebol arte e espontaneidade.

Desde que seja para animar o futebol, vale tudo, só não vale desrespeitar!

Vale a pena conferir!

Paulo Chancey Junior

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