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Levando-se em conta os dados do Tesouro Estadual, a Assembleia Legislativa gastou, nos meses de setembro e outubro, R$ 19 milhões (exatos 19.008.785). Até este bimestre, ou seja, de janeiro a outubro (dez meses), os deputados consumiram R$ 95 milhões (R$ 95.994.158). Para o orçamento deste ano, estão reservados R$ 113.400 milhões. Faltam, portanto, pelos dados do Tesouro, R$ 17.405.842 a serem gastos ou "liquidados".
O ano não terminou, ainda falta papel higiênico, pó de café e copos descartáveis na Assembleia, mas os gastos não param de crescer. Se falta papel para imprimir ou fotocopiar projetos, porque, em material de consumo, da qual estão incluídos os papeis, os deputados já gastaram, pelos números do portal Transparência, mais de três milhões (R$ 3.068.908,97)? Mais interessante é não se fazer dívida, antes do final do ano: a Assembleia pagou, antecipadamente, R$ 3 milhões (R$ 3.000.755,81). Só para material de consumo. E falta papel, no legislativo estadual.
Sem papel higiênico, mas de material de limpeza e higienização a Assembleia gastou até agora R$ 15.175,70. Para um único prédio, no Centro de Maceió. O mundo sente a crise, e o material de expediente da Casa de Tavares Bastos é o mesmo: R$ 36.045,63.

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