Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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James Gunn, eu reverencio o seu trabalho! No último dia da Comic Con Tour Nordeste, fomos agraciados com dez minutos de Guardiões da Galáxia Vol.2 no painel da Marvel Studios.
A primeira cena é o encontro dos guardiões com a soberana Ayesha. Destaque para ela! Abaixo está a personagem. Tudo é muito lindo, pois ela está sentada em um trono, que faz parte do seu próprio corpo. Por isso iniciei reverenciando James Gunn, porque mais uma vez, ele traz o colorido e a magia que faltava no universo da Marvel e é típico de Guardiões da Galáxia.
É justamente nessa cena, que iniciamos as ligações com Guerra Infinita, e a certeza de que Guardiões da Galáxia Vol.2 irá amarrar buracos que foram deixados em outros filmes, afinal são quatro cenas pós-créditos. Ayesha fala que sua raça cria humanos em laboratórios dentro de casulos, lembramos logo de quem? Adam Warlock. Personagem chave para Guerra Infinita. A trilha sonora continua sensacional e mais uma vez diálogos com muito ironia, inclusive sexual.
Ayesha também se interessa pela árvore genealógica de Peter Quill e questiona quem seria pai. Ele responde que não sabe. Mais uma pista do enrendo desse segundo volume de Guardão das Galáxias. Isso é tão importante que a cena seguinte, é eles partindo do planeta dos soberanos e um esquadrão os persegue, querendo impedir a saída deles.
