Usuário Legado
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A comissão de Infraestrutura pode ser a porta para conciliação com o senador Fernando Collor (PTB), praticamente excluído da Comissão de Relações Exteriores.
Fora de Alagoas, o ex-presidente da República está sendo convencido a aceitar integrar a Infraestrutura porque é ela um dos corações do maior programa do Governo Federal: o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Claro, o maior cabo eleitoral do presidente Lula, carregando nos braços a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rouseff.
Mas, o senador não sinalizou para absolutamente nada.
TUDO MISTÉRIO
O mistério não envolve apenas o destino dos novos rumos do senador em Brasília. Isso porque a decisão dele é ligada a 2010. E Collor não dá pistas se é candidato ao Governo do Estado. Também não se sabe se ele sera candidato a alguma coisa. Aparente certeza já existe: Euclydes Mello, suplente de Collor, quer se lançar a deputado federal. Talvez uma estratégia para "puxar" Arnon de Mello, filho de Collor, para Alagoas. Enquanto isso, Fernando James, ex-vereador de Rio Largo, também filho de Collor, é uma dúvida. Fato é que Collor ainda não construiu seu herdeiro político.
O INESQUECÍVEL SONHO DE UM EMPREGO NO ESTADO
Os pedevistas marcaram para o dia 12 de março, na praça Sinimbú, um novo protesto para tentar voltar a integrar os quadros estaduais. Agora, eles dizem que não querem mais saber dos políticos. Há dois anos, eles foram usados como moeda-eleitoral pelo ex-deputado Gilberto Gonçalves, que liderou um movimento para o retorno deles às funções públicas.
Conseguiu apenas o desgaste. E Gonçalves entrou para a história com o melô "Pague meu dinheiro", sucesso em gravações telefônicas, captadas pela Polícia Federal, durante a Operação Taturana.