É guerra total

Do servidor público sempre se disse que não trabalha, acumula funções, recebe gratificações ilegais e …… que ganha pouco, muito pouco.
Pois bem, o governo de Teotonio Vilela resolveu atacar de vez quase todas as questões; menos a que se refere aos salários.
Descobriu ilegalidade em horas extras e adicionais noturnos, encontrou irregularidades ao fazer o cruzamento de folhas e chegou à conclusão de que pode não apenas reduzir o que ganha o funcionário público, como pode abrir queixa-crime contra alguns deles para a devolução dos salários recebidos irregularmente. Significa que a bulha ainda vai demorar muito tempo.
Enquanto isso, líderes sindicais informam que o estado tem mais de 200 pessoas numa espécie de reserva dos cargos comissionados, gente com salário de R$ 400 até R$ 1.400 que recebe e não trabalha.
No embaralhado de nomeações e de portarias modificando regime de pagamento, fica difícil descobrir mais sobre comissionados sem trabalho.