Usuário Legado
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A frase é do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim. O assunto: as descobertas de planos para matá-lo e ao delegado Geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco.
O secretário procura minimizar o fato. Entrevistado, diz que os planos nunca têm pessoas presas ou rastros mais definitivos em busca de supostos autores.
“Acredito que estes planos existem por causa do trabalho policial, desbaratando organizações criminosas”, disse Rubim. O primeiro plano para matar o secretário foi descoberto apenas alguns dias depois de ser empossado ao cargo com a presença do ministro da Justiça, Tarso Genro.
“Alguns destes planos indicam pessoas ligadas ou da Assembléia Legislativa?” “Nenhum deles”, respondeu. “Há presos até hoje, acusados nas tramas?” “Nenhum”, informou.
Mudanças na metologia? Sim e são do Palácio República dos Palmares. O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) incrementou mais o aparto de segurança, especificamente de Barenco. Além da inteligência do Tigre, tem o monitoramento de informantes palacianos, oferecendo até carros e armas, da segurança pessoal do governador.
Tudo para evitar o que o governo tucano mais teme: o assassinato de um dos integrantes da “intervenção branca”, indicada pelo presidente Lula, em Alagoas…