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Eleitores anônimos à caça dos infames

Mais que um dever cívico ou o voto de consciência, vamos transformar a eleição de Alagoas em uma época de caça. Caça aos compradores de votos.
Qualquer boa caça pede armas em perfeito estado funcionamento. Há candidatos que usam as de fogo, representação das ameaças e da covardia dos infames. Mas, aos eleitores, são as provas do rastro do dinheiro, trocados por notas de R$ 5 e R$ 10 que podem oferecer momentos preciosos ao Judiciário, a Polícia Federal e a imprensa.
Em quem ter mais atenção? Vereadores e prefeitos taturânicos, deputados estaduais ladrões da verba da Assembléia. Os congêneres também devem ser observados.
A câmera do telefone celular e a máquina digital ajudam a flagrar os organizadores dos cadastros no Vale do Reginaldo, favela Sururu de Capote, Vergel do Lago e até mesmo a praia da Avenida, onde os espertos se concentram pela madrugada, usando- segundo informações –até ambulâncias do interior para transformar a eleição em uma jogatina.
A falta da tecnologia não significa inação. Os eleitores anônimos podem dar um pouco mais. O telefone é um forte aliado. As ligações não são rastreadas, mas as informações são preciosas. Lá vai a “cola”:

Fórum Eleitoral – 0800 723-7703/ 0800 723-7704
Polícia Civil : 0800 284-9390
Polícia Federal – 3216-6700

Aos freqüentadores das lan houses da Ponta Grossa, do Village Campestre e da Chã da Jaqueira, onde estão os coronéis urbanos chefiados pela Assembléia Legislativa de Alagoas e ramificados na Câmara de Vereadores de Maceió, a época de caça pode trazer suculentas presas. Os comentários dos jornais on line ou até mesmo os blogs (com pistas consistentes, horários, locais. Descartar palavrões. Provas, dados, acima de tudo!!),incluindo os correios eletrônicos dos jornais podem ser usados.
Atenção também às reuniões noturnas na Chã da Jaqueira. Como descobri-las? Carros de luxo parados em locais simples podem indicar pistas. Telefone à mão e informações à polícia. O candidato preso por liderar um grupo de extermínio no Tabuleiro dos Martins está de olho em uma vaga na Câmara. As mães e os órfãos da violência urbana podem transformar a impunidade em estímulos contra o descaso.
Nas zonas de risco no interior de Alagoas, como Minador do Negrão, Rio Largo, Pilar e Murici, com seus conhecidos mandatários ungidos pelo Palácio do Planalto, em Brasília, os temores são comuns. Para a certeza de dias melhores e de paz, como deseja fortemente o povo pilarense, anotar os telefones acima, acessar a internet e celulares com câmeras à busca de pistas. Vamos à caça das provas.
Vamos esmagar os infames. Os infames que transformaram a Assembléia, as Câmaras e as Prefeituras em cassinos, onde as apostas, quem sempre perde, são os eleitores.

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