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O prefeito Cícero Almeida (PP) e integrantes do chapão, a exemplo do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), estão hoje em Brasília para discutir quem guiará o guarda chuva de partidos, rasgado pelos furos das discordâncias internas.
Particularmente, além das preocupações de praxe (a vice, Lourdinha Lyra [PR], por exemplo), Almeida foi alertado, na Prefeitura, por duas medidas antieleitorais, que terá de tomar este ano, quando deve decidir sua candidatura (ou não) ao Governo ou um eventual palanque para apoio: uma é o VLT, que mexerá na transferência dos comerciantes da Feira do Rato para a antiga Ceasa. Há riscos de protestos, desgastes, enquanto os novos trilhos da obra vão avançando rapidamente pelas ruas do Centro, Poço e Jaraguá.
A outra é mais delicada: a saída, no dia 30 de março, por determinação da Secretaria do Patrimônio da União, dos comerciantes do artesanato Guerreiros, ao lado do Memorial à República, na praia da Avenida da Paz.
Depois de um incêndio, há três anos, os comerciantes tiveram apoio da Prefeitura para transferi-los para o lado do Memorial. Isso para ficar por ali e sairem em seis meses, prazo que se estende até hoje.
Chapão, medidas antieleitorais e Governo. Brasília esquenta antes do Carnaval.

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