Usuário Legado
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Com a repercussão nacional dada ao caso, os integrantes do Governo de Alagoas, através da Secretaria Estadual de Educação e do Esporte e do Serveal, e do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), não tiveram como retroceder, ainda que quisessem, para mudar o parecer do engenheiro Alexandre Madalena pela interdição temporária do Estádio Rei Pelé.
Dado como prédio em risco de desabamento em vários pontos, ninguém de sã consciência colocaria a sua assinatura em um documento que garantisse a segurança do público em jogos realizados no Trapichão.
A solução encontrada foi verdadeiramente a mais sensata, embora seja grande o prejuízo do futebol. Nada de tragédia, entretanto.
Se aproveitarem a medida tomada “no tranco” – pela obstinação do presidente da Federação Alagoana de Futebol, Gustavo Feijó, é preciso reconhecer – e realizarem com rapidez as obras emergenciais pedidas em todos os relatórios de vistorias, logo o Rei Pelé estará reaberto.
E a realização de uma perícia técnica é uma providência que já devia ter sido tomada há bastante tempo, muito mais correta do que cobrar, de uma pessoa só, um laudo que definisse a interdição ou não do estádio.
Com o grande empurrão dado por Feijó e Madalena, espera-se agora que haja celeridade nas providências.