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Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde. Em Alagoas, até agosto deste ano, morreram 584 crianças de 0 a um ano. São 201 a menos que o ano passado. Pelos dados da mesma secretaria, 80% destas mortes poderiam ser evitadas. Elas são causadas pela falta de acompanhamento de profissionais da saúde, como médicos, pediatras, agentes comunitários ou até estrutura hospitalar para a realização de pré-natais. Aliás, 48% das mortes foram causadas pela ausência do exame.
"São cinco que deveriam ser realizados. Para se ter uma ideia, se for feito um a menos, aumentam as chances de morte desta criança", disse o secretário de Saúde, Herbert Motta.
Em 2003, 26,98 crianças por mil morriam. Era o maior percentual do Brasil. Hoje, Alagoas ainda lidera os índices: 16,63 por mil.

"BOBINHO"?

"Não penso em eleição. Só vou pensar nisso em 2010". A frase do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). Ninguém precisa acreditar nela.

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