Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.
Chega ao fim nesta segunda-feira (1°) a sétima temporada do RuPaul’s DragRace, o programa de televisão que conquistou fãs ao redor de todo o mundo. Aqui no Brasil o sucesso é tamanho que na semana passa o canal Multishow confirmou que irá transmitir todas as temporadas, antes apresentadas no VH1 como “Corrida das Loucas”.
Após várias provas de costura, canto e atuação, Mama Ru escolhe a próxima Drag SuperStar que entrará no time de renomadas vencedores. Entre polêmicas, gritos, choros e muitas dublagens, o programa também conquistou seguidores em Maceió. Resolvi conversar com três deles e entender mais esse sucesso.
Mario Neto começou a assistir o reality ainda na VH1 e para ele a quarta temporada foi um divisor de águas. “Mudou o programa para sempre graças a figura da Sharon Needles. Também foi a primeira temporada que nós, como espectadores, começamos a interferir nas decisões da MamaRu”, disse.
Outra coisa é comum entre os fãs, todos concordam que o DragRace evoluiu ao longo das temporadas. “A produção está cada vez melhor, porém a escolha das participantes tem diminuído o nível de qualidade da competição”, criticou José Fernando Martins, outro fã.
Injustiças também são cometidas. Felipe Rosa comentou uma lista delas. “Na segunda temporada, o maior erro da RuPaul foi a vitoria da Tyra. Por mim quem merecia ter ganho era a Raven, e o mesmo aconteceu na All Stars, quando a mesma perdeu para Chad Michaels. Tem também a Detox que merecia estar no top 3 da quinta temporada e não esteve, foi eliminada no top 4. E mais recentemente na sétima temporada onde Pearl não merecia estar no top 3 e no lugar dela quem merecia estar na final era a Katya”.
O mais legal do reality é mostrar um outro universo das drags, onde o talento e esforço ultrapassam o glamour que muitas vezes é o que mais apareça aos olhos do público. Não é apenas uma maquiagem ou um lindo vestido, mas a história por traz dele.
Este ano o top 3 é formado por Pearl, Violet Chachki e Ginger Minj. Cada uma com seu estilo e suas polêmicas ao longo da competição. Qual a sua favorita?
Enquanto isso confira a lista das vencedores das demais temporadas e “Don’t Fuck It Up!”
