Usuário Legado
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Considerado foragido pela Polícia Civil de Alagoas, o ex-deputado estadual Cícero Ferro (PMN)- acusado de assassinato- recebeu um “brinde” da Casa de Tavares Bastos dias antes de terminar seu útlimo mandato: seis verbas de gabinete- R$ 78 mil (exatos R$ 78.103,68).
A verba de gabinete é paga duas vezes por mês. Portanto, são duas verbas. Cícero Ferro recebeu o dobro: seis vezes, em dois dias.
Em 11 de janeiro, Ferro teve R$ 39.051,84 (divididos em três parcelas de R$ 13.017,28, em um único dia). Nove dias depois,20, mais três parcelas de 13.017,28, totalizando os R$ 39.051,84.
O mandato dele terminou no dia primeiro de fevereiro.
Ferro é acusado, pela PC, de matar o ex-cabo da PM Gonçalves, em um consórcio de parlamentares, além do assassinato do vereador Fernando Aldo, do primo Jacó Ferro, formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional. Acusações levantadas pela Polícia Federal, na Operação Taturana.