Usuário Legado
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O maior termômetro para medir a idade da frota de transporte coletivo de uma cidade é conferir o número de ônibus que têm sua viagem interrompida no meio do percurso de uma linha, seja por problemas mecânicos ou para a troca de um pneu furado ou estourado. E isto, convenhamos, tem sido constante em Maceió, comprovando que está na hora de se cobrar mais investimento no serviço prestado à comunidade.
Mas, a quebra constante de ônibus não deve ser vista apenas como um problema para os passageiros, que ficam com uma opção a menos na já pequena oferta que têm, além de outras dificuldades paralelas como as próprias condições internas dos veículos, gerando desconforto nas viagens, e pontos sem segurança alguma.
É, também, uma questão de trânsito, visto que ao apresentarem problemas mecânicos, os referidos ônibus são estacionados no próprio local, seja ele qual for.
Não há a preocupação da empresa ou da Superintendência de Transporte e Trânsito de retirá-lo o mais rapidamente possível, ainda que para uma via secundária, para não aumentar ainda mais o caos em que se transformou o trânsito na cidade, principalmente nesta época do ano.
É preciso socorro imediato aos ônibus velhos. E apressar a aquisição de novos.