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Grupo de Téo vai enfrentar Renan,Collor e Almeida

O vice-governador José Thomaz Nonô deixou bem claro, de que o bloco do governo com seus três candidatos, Rui Palmeira, Jeferson Morais e Givaldo Carimbão, vão jogar pesado contra o candidato Ronaldo Lessa, apoiados por Renan Calheiros, Fernando Collor e o prefeito Cícero Almeida.
É uma briga de gigantes, cujas eleições em outubro irão levar a disputa para o segundo turno. Esta decisão também deixa claro que o objetivo maior será com o embate em 2014, quando Téo Vilela deixa o governo e praticamente se tem como certa a candidatura do próprio José Thomaz Nonô, isso se o senador Benedito de Lira também não achar que chegou a sua vez para ser o novo inquilino no Palácio dos Martírios.
Uma coisa é certa, os dois maiores grupos políticos do Estado estarão em confronto. Dentro da máxima de que quem ganhar a prefeitura de Maceió dará um passo decisivo para ser o futuro governador de Alagoas, a briga passa a ser das mais importantes nas eleições de outubro.
O que é certo, é que Ronaldo Lessa passa a ser o maior adversário do governador e do seu grupo, com qualquer dos candidatos que fatalmente irá para o segundo turno, entre Rui Palmeira, Jeferson Morais ou Givaldo Carimbão. Até o momento, embora tenha afirmado que é candidato pra valer, o deputado Carimbão poderá disputar as eleições para prefeito sem o mínino interesse do Palácio dos Martírios. Téo Vilela vai votar em Rui Palmeira, candidato do seu partido, mas torce que Jeferson Morais se saia bem nas urnas e numa última situação, que Givaldo Carimbão também deixe sua marca nas eleições.
Já o a chapa formada por Ronaldo Lessa e Mosart Amaral, além de Renan Calheiros e Fernando Collor, tentam ainda formar uma ampla aliança, com novas adesões, objetivando fortalecer o grupo que decidirá as eleições no segundo turno.
No momento cada um dos lados diz que vai bem obrigado, nas pesquisas de opinião, e que as diferenças na preferência do eleitorado são mínimas. Resta saber se essas candidaturas terão mesmo muito fôlego até chegar ao dia da verdade, ou seja, da votação.

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