Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Elas eram lindas, sensuais e talentosas. Estamparam as principais capas de revistas, estrelaram campanhas publicitárias de sucesso e transformaram a indústria da moda, voltando as atenções para si. Há 25 anos surgiam as supermodelos mundias ou as supermodels of the world.
Carreiras como a de Gisele Bündchen e outras angels da Victoria Secret só deram certas graças a esse grupo que abriu caminho e abalou as estruturas dos anos 90. Isso tudo, porque além de corpos bonitos, as garotas tinham outros talentos para mostrar, como a interpretação e o canto.
Mais uma das supermodelos
Christy, Claudia, Eva, Naomi, Helena, Cindy, Linda, Stephanie, Elle, Tatjiana e Kate Moss faziam parte deste seleto grupo, que até hoje é convidado para estampar capas de revistas e desfiles de grandes marcas. Isso tudo porque fizeram história dentro e fora das passarelas. Jogue no Google o nome de qualquer uma delas e você terá muitas imagens e reportagens.
George Michael entrou no embalo do sucesso das garotas e chamou o grupo para participar do clipe da sua canção “Freedom” e o resultado não poderia ser outro:
Chegou a ultrapassar os limites do preconceito. No início dos anos 90 uma drag iniciava a sua carreira e também foi classificada como supermodelo, RuPaul. Devido ao seu físico e talento na atuação e canto, chegou a lançar um clipe sobre o assunto. Ela despontou na fama, começou a aparecer nos programas da televisão americana, lançar álbuns e ganhar seu talk show.
