História nesse chão

Ana Cláudia Laurindo- blogdeanaclaudia.zip.net
Apesar do afã irresponsável do que se julgam herois indispensáveis a história precisa de mãos humanas para ser construída!
A mesma arma que construiu esse jeito bizarro de engendrar vida social precisa e deve ser aprimorada: a mentalidade!
Tragédias natuarais e sociais não ocorrem à revelia.
Algo contribui para o desequilíbrio dos fenômenos.
Todo desequilíbrio sugere rápida reflexão, avaliação, busca de solução ou mudança.
Não recusemos refletir sobre as responsabilidades pelo mal que ora nos abate, caso queiramos o bem materializado em nosso tempo.
O bem-estar das coletividades será o teu, o meu bem.
Ilhar-se em guetos não resolverá as fomes que nos assolam.
Salas fechadas e climatizadas não representam o mundo que espera nossa ação efetiva.
Por acreditar nisso, me permito falar de vida e morte entre a crítica e o vislumbre de um amanhã saudável para todos nós.
Contudo, meu campo de batalha é pequeno e tem chão duro.
Alagoas, esse torrão manchado de truculência e sangue irmão entre a beira-mar e o sertão.
Fazer política não exige sequidão. De forma efetiva e afetiva também se renova seres.
Sem renovação não haverá esperança.
Limpemos desde as câmaras de vereadores, prefeituras e demais modos de representação.
Tenhamos coragem de assumir essa história rota como nossa para melhorá-la!