Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Olá pessoal. Após um período doente estou de volta e com tudo no blog para continuar a série de indicados ao Oscar 2015. Mesmo que a cerimônia já tenha ocorrido vale a pena assistir a cada um deles. O meu escolhido desta vez é o Jogo da Imitação.
Vocês podem pensar que é mais um longa que explora a II Guerra Mundial a partir de um determinado ponto. De certa forma isso ocorre, mas o espectador precisa ficar atento aos pequenos detalhes que nos revelam a vida de Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos.
Um jovem com a carreira brilhante tem sérios problemas de relacionamento que se tornam evidentes ao liderar uma equipe inglesa que tenta decifrar o Enigma, códigos alemãs diários que determinavam quais regiões seriam atacadas. O matemático tem como objetivo criar uma máquina que consiga em menos de 24 horas decodificar as mensagens inimigas.
Não vão explorar a narração do filme, mas a sensibilidade do diretor, Morten Tyldum, e seus roteiristas de apresentar uma biografia baseada no humanismo do personagem principal. Um homem, gênio e gay; que ao longo da vida se afastou das pessoas e se apaixonou por números. Contudo, dentro de si estava guardado o maior dos seus sentimentos, o amor. E que vocês podem conferir assistindo ao filme.
