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O juiz da Vara de Execuções Penais, Marcelo Tadeu, denunciou, em 2005, ao Superior Tribunal de Justiça, detalhes sobre a morte do chefe da arrecadação fiscal de Alagoas, Sílvio Vianna. Em seu depoimento, o magistrado disse que o sigilo bancário do ex-tenente-coronel Manoel Francisco Cavalcante nunca foi quebrado. E não só o dele.
Mulher, filhos e integrantes da Gangue Fardada não tem, segundo o magistrado, movimentação financeira conhecida. "E isso acontece até hoje, nunca quebraram o sigilo", afirmou.
"Tudo isso eu questionei há três anos, quando estive em Brasília. Até para demonstrar a necessidade de investigação mais profunda para elucidar os crimes. Isso foi questionado várias vezes no depoimento do Garibalde e até hoje ele se julga inocente. Ele mesmo questionou isso".
Em seu depoimento, o juiz Marcelo Tadeu levanta dúvidas, a citar: como a família do coronel morava em um prédio de luxo, na orla de Maceió? Quem paga pela conta? Como os filhos do ex-tenente-coronel, preso em Catanduva, estudaram em faculdade particular de Maceió, no curso de Odontologia?
"Muitos da Gangue vivem em condições melhores do que eu e muitos alagoanos. A quebra do sigilo seria fundamental para descobrirmos de onde está saindo o dinheiro para este pessoal", explicou Tadeu.

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