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Lifal, Sefaz e Fapeal na lista suja da União

IlustraçãoCAUC - Cadastro Único de Convênio

CAUC – Cadastro Único de Convênio

Dois órgãos da administração direta e um da indireta são os mais novos responsáveis por colocar Alagoas no Cauc- o cadastro de devedores do Governo Federal.
Em alguns casos, o problema é o mesmo: regularidade na prestação de contas de convênios.
A inclusão no Cauc significa: dinheiro federal cortado para algumas áreas, até a regularização do débito.
Mas, os casos não se referem exatamente a dinheiro. O motivo é mais simples: falta de documentos.
A Secretaria Executiva da Fazenda, por exemplo, foi incluída na lista suja da União em 20 de fevereiro. Deixou de apresentar parte dos documentos de um convênio assinado em 20 de janeiro de 1998- da Fundação Nacional de Saúde. Eram os 20 primeiros dias da era número um, de Ronaldo Lessa.
O segundo é o Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas S/A, o Lifal- que recebeu na semana passada um aporte de R$ 6 milhões- a título de “socorro”.
Os apelos em nada comoveram a União. E o Lifal apresentou documentação incompleta, de convênio assinado em janeiro de 2003 (era Lessa). Foi incluída no Cauc em 20 de janeiro de 2011. Era um convênio assinado com a Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde- em dezembro de 2003 (era Lessa).
O último é a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas, a Fapeal. A fundação atrasou a devolução de dinheiro do CNPq- programa que concede bolsas de estudos a pesquisadores. A Fapeal incluiu Alagoas na lista suja em23 de janeiro e o convênio eram também da era Lessa: agosto de 2006.
Lembrando: dinheiro federal para algumas áreas em Alagoas vem não apenas com o saneamento das contas, para a Lei de Responsabilidade Fiscal. Mas também de técnicos mais capacitados nas secretarias. E isso inclui os comissionados, de escolha do Governo.

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