Marmitas do Palácio mais caras que fim da pobreza

Líder em violência no Brasil, Alagoas pagou ano passado R$ 17,9 milhões para manter a segurança do governador e, em 2011, vai arcar com R$ 366.991,19 com a alimentação deste mesmo gabinete militar.
É mais que o valor pago ano passado, pelo Governo Federal, para a estruturação de assentamentos e investimentos comunitários- do Programa de Combate à Pobreza Rural. R$ 339.258,00. Dinheiro para Alagoas, frise-se.
Os dados mostram as diferenças do poder público. Há um déficit de oito mil policiais militares no Estado, que só pode abrir concurso público obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal. A máquina está inchada de cargos comissionados, segundo o Tesouro Federal.
Ao mesmo tempo, a Uneal encaminhou ao Governo proposta para abertura de concurso público- uma necessidade urgentes para outras áreas, como segurança e educação. Neste caso, as secretarias de Gestão Pública e da Fazenda analisam a disponibilidade financeira. A resposta virá da Secretaria de Planejamento.

Próximo sábado, uma revelação entre os artistas plásticos de Alagoas faz exposição virtual neste blog.