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DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

O corregedor-geral da Justiça, José Carlos Malta Marques proferiu, durante o 52° Encontro Nacional do Colégio de Corregedores Gerais da Justiça (Encoge), realizado em Brasília (DF), palestra sobre as dificuldades para cumprimento da Meta 2, que determina a solução de processos pendentes em Alagoas e no País.
Corregedores que participam do encontro, promovido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDF), concordaram com a fala do corregedor em relação ao prazo estipulado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para julgamento, até o final deste ano, de todos os processos pendentes nas varas e comarcas dos Estados originados até 2005.
Ausência de promotores e de defensores públicos nas comarcas, além da carência de servidores em toda a estrutura do judiciário foram alguns dos itens apontados pelo corregedor-geral da Justiça como empecilhos ao cumprimento da meta em tempo hábil.
“O assunto despertou bastante interesse dos Corregedores de todo o País porque estão todos com dificuldades semelhantes às nossas para cumprir a Meta 2 em Alagoas. O tempo é curto para todos nós”, observou Malta Marques.
Houve apartes favoráveis à exposição do tema por parte dos desembargadores corregedores Roberto Wider (RJ), Abraham Lincoln (PB), Mario Gurtiev (AP), Jamil Gedeon (MA), presidente do Encoge, Getúlio Pinheiro (DF), e César Paduani (MG).
Malta Marques destacou o esforço do Judiciário alagoano para cumprir a Meta 2 até 31 de dezembro deste ano. “Trabalhamos com afinco no sentido de solucionar os processos pendentes até o final do ano”, ratifica o corregedor-geral da Justiça.
O corregedor-geral do Judiciário alagoano também enfatizou, durante sua palestra, a importância do Programa Integrar, do CNJ, implantado em Alagoas recentemente com objetivo de encontrar soluções para aperfeiçoar os serviços jurisdicionais no Estado.

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