Usuário Legado
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A palavra final sobre o futuro político do vereador Néry Almeida (PV) pode não estar exatamente nas mãos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). É que o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MSCC) quer levar o caso para o Comitê 9840, em Brasília, responsável em todo o País pelo abaixo assinado contra os ficha suja, em fase de velório na Câmara dos Deputados.
A proposta é mostrar a fartura de provas e acusações contra Néry, de compra de votos, e incluir na lista os vereadores Dino Júnior (PC do B) e Fátima Santiago (PTB). Com uma mobilização nacional, zera-se o entendimento da Justiça em primeiro grau, sobre os vereadores e leva-se o caso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É o que acredita o MSCC. E a briga continua lá, na capital federal, onde os processos terão menos influência local.
E O PALHAÇO É…
E os prefeitos de Alagoas querem ajuda para assinar a “Carta de Maribondo”, o documento mostrando a “crise” nas finanças municipais. O circo a ser montado na pequena cidade vai alertar para a falta de serviços como educação, atendimento médico, calçamento de ruas e pagamento de funcionários públicos, que, só para os prefeitos, estão afetados.
CROCODILOS CHORAM
Antes da crise, os alunos de Alagoas tinham aulas em escolas-modelo, os postos e hospitais do interior nunca trouxeram gente empilhada em ambulâncias para a capital. E o calçamento de ruas era na medida, que o diga em Olho d’Água das Flores: ruas asfaltadas três vezes. Coisa de primeiro mundo.
O deputado federal alagoano Bendito de Lira (PP-AL) está na lista de deputados que vão depor no caso do mensalão. Ele divide a lista com outros 29 deputados, quatro senadores e três ministros. Os depoimentos servem para atender à defesa dos 39 réus no processo, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
AJUDA
E o CAV Crime funciona agora na Serraria. A estrutura é uma das melhores na história da instituição, mas, por causa do lugar (funciona no Conjunto Rui Palmeira) não atende a população em risco social. A freqüência caiu 40%, comparando-se ao período quando o CAV estava no bairro do Poço. Esquecido pelo Governo do Estado, o CAV tenta ser lembrado pela sociedade no telefone: 3315-3164.