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Valderi Melo

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Nomes para CPIs começam a ser indicados

Os partidos já começam a indicar nomes dos deputados para compor as duas mais recentes CPIs criadas na Assembleia Legislativa: da Eletrobrás e dos Combustíveis. Para a primeira o PSDB através de seu líder, deputado Gilvan Barros indicou os deputados Edival Gaia, Inácio Loiola e Joãozinho Pereira. Para a dos Combustíveis, o líder tucano indicou o deputado Inácio Loiola.

Já o PMDB indicou para compor a CPI dos Combustíveis o deputado Luiz Dantas. A CPI da Eletrobras foi proposta pelo líder do PT na Casa, deputado Ronaldo Medeiros, que deve ser também o presidente; a dos Combustíveis foi proposta pelo deputado Antonio Albuquerque (PTdoB). O interessante é que depois das constantes críticas sobre os valores cobrados pelos donos de postos no litro de gasolina, o valor atual mantém-se estável em R$ 2,90.

Será o fim do vai e vem?

O retorno de Cícero Cavalcante ao cargo de prefeito de São Luiz do Quitunde, apesar de dividir as opiniões, algumas favoráveis, outras contrárias, é um claro exemplo de como são demoradas as decisões na Justiça brasileira como um todo.

Eleito em 2004 para o primeiro mandato em São Luiz após dois mandatos como prefeito de Matriz do Camaragibe, Cícero Cavalcante, tentou se reeleger em 2008, perdeu a disputa para Jean Cordeiro, mas depois conseguiu assumir o cargo por decisão da Justiça Eleitoral.

Pouco tempo depois sob a alegação de que estaria cumprindo seu quarto mandato consecutivo como prefeito, foi afastado do cargo por decisão da mesma Justiça que em 2008 concedeu registro a sua candidatura. Começou ai um vai e vem na prefeitura do município, ora Cavalcante sendo prefeito, ora o então presidente da Câmara.

Para a comunidade fica difícil entender como em tão pouco tempo a cidade tem três prefeitos diferentes. Se as decisões judiciais não fossem tão demoradas ou quem sabe se a Justiça eleitoral tivesse negado registro em 2004 para a candidatura de Cavalcante, talvez esse tipo de problema teria sido evitado.

O fato de ter sido eleito em 2004 em São Luiz garantiu a Cavalcante o direito de disputar sua reeleição em 2008. Agora se tentaram mudar a legislação eleitoral de forma tardia, ficaram as consequências.

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