Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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“O Destino de uma Nação” é concorrente fácil no Oscar
Chega aos cinemas nesta quinta-feira (11) mais um longa que ressuscita uma figura histórica. “O Destino de uma Nação” traz Winston Churchill prestes a encarar um de seus maiores desafios: tomar posse do cargo de Primeiro Ministro da Grã-Bretanha. Paralelamente, ele começa a costurar um tratado de paz com a Alemanha nazista que pode significar o...
Chega aos cinemas nesta quinta-feira (11) mais um longa que ressuscita uma figura histórica. “O Destino de uma Nação” traz Winston Churchill prestes a encarar um de seus maiores desafios: tomar posse do cargo de Primeiro Ministro da Grã-Bretanha. Paralelamente, ele começa a costurar um tratado de paz com a Alemanha nazista que pode significar o fim de anos de conflito.
Sempre retratar uma história real é difícil no cinema, e quando este enrendo gira em uma pessoa fica mais ainda. O mérito deste filme não está nos ângulos ou planos de câmera, desta vez, os diálogos e o elenco prende a atenção do espectador.
Gary Oldman, no papel do primeiro ministro merece concorrer e ganhar o Oscar de melhor ator, a sua atuação é real, e vai além da pura maquiagem que o deixou semelhante a Churchill. Digo isso, porque ano passado já tivemos este mesmo papel retratado em outros dois filmes e uma série. E as comparações são inevitáveis.
Os diálogos fogem um pouco dos filmes britânicos, que geralmente são longos e com uma linguagem quase “enfadonha”. Entrelaçados de uma gente inteligente, fazem com que prestemos atenção a cada detalhe, afinal de contas uma guerra está acontecendo e diplomacia se faz conversando, e é nestas conversas que o filme se desenrola.
Joe Wrigth é conhecido por ser um diretor conservador, mas essa fama não é muito real. Porém em “O Destino de Uma Nação” ele exagerou retratando um Churchill irreal em alguns momentos. Isso porque, o britânico era extremamente machista e não aceitava a mistura das raças, coisa que o filme mostra quase que o contrário. Mas sabemos que isso é típico de Hollywood para não mexer nas imagens inabaladas de grandes figuras políticas.
Contudo, o longa é interessante de ser assistido e no meio de tantos super heróis e terror, é uma escolha interessante para ir ao cinema.
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