Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Selton Mello se aventura pela terceira vez como diretor e esta semana nos brinda com O Filme da minha vida. O longa conta a vida do jovem Tony decide retornar a Remanso, Serra Gaúcha, sua cidade natal. Ao chegar, ele descobre que Nicolas, seu pai, voltou para França alegando sentir falta dos amigos e do país...
Selton Mello se aventura pela terceira vez como diretor e esta semana nos brinda com O Filme da minha vida. O longa conta a vida do jovem Tony decide retornar a Remanso, Serra Gaúcha, sua cidade natal. Ao chegar, ele descobre que Nicolas, seu pai, voltou para França alegando sentir falta dos amigos e do país de origem. Tony acaba tornando-se professor e vê-se em meio aos conflitos e inexperiências juvenis.
O filme é uma grande poesia sobre o tempo, tendo como guia a estação ferroviária da cidade. Através dela percebemos como as pessoas entram e saem de nossas vidas. A grande metáfora é que mesmo com as idas e vindas dos trens, a estação (vida) continua ali, seguindo seu rumo.
Johnny Massaro vive o protagonista e mais uma vez percebo como esse rapaz é pouco aproveitado nas novelas. Talentoso, traz a sensibilidade e o drama que faltam em outros personagens, equilibrando as cenas.
Atrevo a dizer que é o melhor filme nacional do ano e uma aposta como representante para o Oscar do próximo ano.
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