Usuário Legado
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Ricardo Teixeira, o presidente da CBF, também é capaz de pular de muitos andares para ir em busca de alguma vantagem. Este tem mestrado em descobrir e utilizar meios para ganhar dinheiro, para si e a entidade que praticamente lhe foi presenteada pelo sogro João Havellange e que deve, no futuro, ser transferida para um seu descendente.
Sua “habilidade” é tamanha que em determinadas ocasiões, como diz o velho ditado, nós ouvimos o galo cantar mas não sabemos aonde. Ou seja, há algo por trás que ainda não foi descoberto.
É o que ocorre agora com o súbito interesse de Teixeira em realizar, a toque de caixa, uma competição nacional de futebol feminino, depois de ter feito “ouvido de mercador” durante anos aos apelos para que a CBF fornecesse o incentivo.
Que há alguma coisa ainda a ser revelada, não há qualquer dúvida. Caso contrário, não teria sentido convidar todos os estados para uma competição de caráter eliminatório com início determinado para menos de 20 dias depois.
Quem tiver uma pista, que fale logo.