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Depois da denúncia de uma criança de dois anos que demorou dois dias para ser operada e dos casos de superlotação nos corredores em plena quinta-feira, a administração do Hospital Geral do Estado tem mais um caso a resolver.
Desta vez, José Benedito Batista,55 anos, foi atropelado no dia 13 de janeiro, no Jacintinho. Ele foi levado ao HGE. Segundo a sobrinha de José Benedito, Rosana da Silva Neves, ele deu entrada no hospital às 13 horas do dia 13. José Benedito sumiu. A assessoria do hospital confirmou ao blog o caso, incluindo o sumiço.
A família procurou José Benedito no Instituto Médico Legal, no Hospital Portugal Ramalho, no José Lopes. Nada. O HGE emitiu um boleto a família para que ela tivesse direito ao DPVAT- o seguro de acidentes de trânsito. O caso foi registrado na polícia e também encaminhado ao Ministério Público Estadual.
Ouvida pelo blog, a assessoria de imprensa do hospital afirmou conhecer o caso e disse que o HGE não tem controle dos pacientes que saem do hospital.
DENÚNCIAS
Falar do HGE é assunto incômodo porque ele inclui ameaças de médicos de denunciar quem denuncia a indignidade no atendimento do maior hospital público do Estado ao Conselho Regional de Medicina, incluindo outros casos.
TUTMÉS EXPLICA
O desembargador Tutmés Airan emite hoje uma nota de esclarecimento a respeito da vinculação do nome dele com a máfia do DPVAT, desarticulada ontem pela Polícia Civil. Um dos advogados era sócio do desembargador em um escritório.
Airan disse ao blog que havia uma sociedade com o advogado, mas, quando se tornou desembargador, vendeu a sua parte dos dois escritórios – de Arapiraca e Maceió.
Tinha conhecimento do trabalho do sócio com o DPVAT, mas Tutmés tratava de casos previdenciários e penais, e mesmo assim desconhecia supostas práticas irregularidades do sócio.

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